Apocalipse, 22, 1-5
Há
um rio que se chama cristal, o brilho
Das
folhas aladas da árvore cobre,
De
margem a margem, o rio como um céu
Esse
rio chamado cristal repousa
No
fundo do Apocalipse, não há mar
Esse
rio sabe-o e espera que a cidade se habite
De
santos e de anjos e dos maravilhosos olhos
Do
Cristo
Nela
se multiplicam mil anos.
Por
cada dia que não passa.
©
João Tomaz Parreira
Nenhum comentário:
Postar um comentário