maior que o corpo
a mão
que escondia
as crianças judias
que esperavam brincar
na palma azul
da mão infinita
espreitavam em buracos
dentro de malas, ao lado
do sol
em caixas do lixo
pequenos cordeiros calados
na sua inocência.
O poema inédito de João Tomaz Parreira também Aqui
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