Mt. 25.15 - E a um deu cinco talentos, e a outro dois, e a outro um,
a cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se logo para longe.
Não é difícil, após uma reflexão honesta e corajosa, chegarmos à conclusão dos deprimidos: melhor é estar morto. Foi mais ou menos isso que Paulo, em Filipenses 1.21, pois morrer para ele era lucro, pois estaria nos braços do Pai, vivendo a eternidade plena e abundante. Mas não era esse o plano de Deus para ele, o plano era outro, havia valor ainda em sua permanência. E Paulo aceitou o desafio, obedeceu, pois viver é obediência. Veja que visão da vida:
a cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se logo para longe.
Não é difícil, após uma reflexão honesta e corajosa, chegarmos à conclusão dos deprimidos: melhor é estar morto. Foi mais ou menos isso que Paulo, em Filipenses 1.21, pois morrer para ele era lucro, pois estaria nos braços do Pai, vivendo a eternidade plena e abundante. Mas não era esse o plano de Deus para ele, o plano era outro, havia valor ainda em sua permanência. E Paulo aceitou o desafio, obedeceu, pois viver é obediência. Veja que visão da vida:
“Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho. Mas, se o viver na carne me der fruto da minha obra, não sei então o que deva escolher. Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir, e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor. Mas julgo mais necessário, por amor de vós, ficar na carne. E, tendo esta confiança, sei que ficarei, e permanecerei com todos vós para proveito vosso e gozo da fé, para que a vossa glória cresça por mim em Cristo Jesus, pela minha nova ida a vós.” Filipenses 1.21-24.
Alguns outros personagens bíblicos pediram para que Deus lhes tirasse a vida, mas Deus não atendeu, com Moisés, Jó, etc. Quando Cristo, ressurreto, voltou ao Pai, diante da platéia de varões galileus, episódio descrito em Atos 1, estes tinham um pergunta a Cristo: não era aquela a hora de restaurar o Reino? Não era o tempo da eternidade? Do reino absoluto de Deus, da destruição do mal e do sofrimento? Porque, mestre, vais e nós ficamos?
Não, não era este o tempo, o plano era outro, o plano é que obedeçam e fiquem fazendo de suas vidas um canal da Glória de Deus. Deus não tem só um plano de vida para a eternidade, mas ele tem um plano para cada indivíduo sobre a terra, e de modo especial àqueles que Ele escolheu.
Jesus Cristo propõe uma parábola sobre os que terão direito à eternidade, e esta metáfora diz respeito ao modo como encaramos a vida, e o que esta parábola nos conta é que viver é um empreendimento.
Jesus Cristo propõe uma parábola sobre os que terão direito à eternidade, e esta metáfora diz respeito ao modo como encaramos a vida, e o que esta parábola nos conta é que viver é um empreendimento.
Conhecida como a parábola dos talentos, esta história assemelha-se ao que o empreendedor faz ao banco quando pretende abrir um negócio próprio: ele recebe do banco um valor emprestado e o empreendedor aplicará este dinheiro de modo que prospere. É disso que fala a parábola, é a isso que Jesus compara a vida: ele nos capacita de vida, tempo, recursos, habilidades para sermos instrumentos da sua Glória. É este saldo de glória que depositamos aos pés de Jesus na entrada da eternidade como atestado de nossa eleição e ingresso na Pátria Celeste.
Mesmo que seja melhor estar com Deus, no céu, a vida é uma fábrica de glória, cada palpitar do nosso coração atesta que Deus espera de nós obediência para viver e empreender para a sua Glória.
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