Governo de Uganda incentiva a abstinência sexual e a fidelidade conjugal para impedir o avanço da doença.
Portal CRISTIANISMO HOJE
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Uma campanha de conteúdo assumidamente moralista está ajudando a controlar a epidemia de Aids em Uganda, nação localizada no coração da África. Baseada na abstinência e na fidelidade conjugal, a iniciativa já é apontada como um dos motivos da redução dos casos da doença entre os ugandenses. Há 15 anos, trinta por cento da população local eram portadores do vírus; hoje, este índice beira os 7%, um dos mais baixos do continente. Uma das estratégias da campanha é influenciar os grupos de risco de disseminação da Aids, como os caminhoneiros. Um pôster espalhado pelas estradas, postos de gasolina e outros locais de grande circulação diz o seguinte: “Um motorista responsável se importa com sua família; ele é fiel à sua mulher”. Aos solteiros, o apelo é ainda mais direto – a campanha simplesmente defende a abstinência até o casamento. E, para os casados, a ênfase é na monogamia.
Uganda é uma nação com forte influência cristã. O presidente Yoweri Museveni, a exemplo do colega americano George W.Bush, se diz um born again christian, ou seja, um cristão renascido. A primeira-dama ugandense, Janeth, é ainda mais religiosa. Diversas ONGs que atuam na prevenção e na assistência a doentes de Aids no país aprovam a campanha, que é baseada nas letras ABC: “A” de abstinência; “B” da expressão em inglês be faithful, ou “seja fiel”; e, “C” de condom, o preservativo. Ou seja, a camisinha é apontada como último recurso para aqueles que não conseguem se segurar. Logo, Uganda está na contramão da maioria dos outros países, inclusive o Brasil, que baseiam suas campanhas anti-Aids na idéia do sexo seguro, mas sem mencionar padrões comportamentais ou normas morais. Pelo jeito, a receita ugandense está dando certo.
Uganda é uma nação com forte influência cristã. O presidente Yoweri Museveni, a exemplo do colega americano George W.Bush, se diz um born again christian, ou seja, um cristão renascido. A primeira-dama ugandense, Janeth, é ainda mais religiosa. Diversas ONGs que atuam na prevenção e na assistência a doentes de Aids no país aprovam a campanha, que é baseada nas letras ABC: “A” de abstinência; “B” da expressão em inglês be faithful, ou “seja fiel”; e, “C” de condom, o preservativo. Ou seja, a camisinha é apontada como último recurso para aqueles que não conseguem se segurar. Logo, Uganda está na contramão da maioria dos outros países, inclusive o Brasil, que baseiam suas campanhas anti-Aids na idéia do sexo seguro, mas sem mencionar padrões comportamentais ou normas morais. Pelo jeito, a receita ugandense está dando certo.
Veja matéria complementar sobre Uganda e o Ministério Watoto no link:
www.cristianismohoje.com.br/artigo.php?sessao=Solidariedade&sessaoid=33460&artigoid=33579.
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