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sábado, 11 de julho de 2009

SARNEY, o sanhaço de fogo

Apresentamos aqui uma seleção de charges de diversos artistas, sobre este tema, este homem, esta entidade que de certa maneira é o arquétipo e molde mestre de vasta gama da classe política nacional, os piores 'cidadãos' de nossa esperançosa raça.
Mas primeiro e para fixar a idéia, uma frase incrível, sensacional, de um poder de síntese que é daqueles casos clássicos em que se diz: "Puxa, sempre pensei isso, mas jamais poderia dizê-lo tão bem...":

"Diante da certeza de que eles vencerão, que jamais pagarão por seus crimes, que continuarão ricos e corruptos, e até mesmo respeitáveis, resta-nos ridicularizar suas figuras toscas, seus figurinos grotescos, seus cabelos tingidos, suas caras botocadas. Para que suas esposas e amantes leiam, e seus filhos se envergonhem deles no colégio. Como nós nos envergonhamos todo dia." (Nelson Motta).









Sanhaço, além de um prosaico passarinho, é uma gíria carioca para problema, homem desagradável e inoportuno, aborrecimento à vista...