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quinta-feira, 8 de julho de 2010

A terrível realidade do Crack

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Ministério da Saúde estima que 25 mil jovens estão em risco extremo


     O crack, droga formada pela mistura de bicarbonato de sódio e cocaína, ameaça a vida de 25 mil jovens brasileiro, segundo estimativa do Ministério da Saúde.

     O coordenador de Saúde Mental, Álcool e Drogas do ministério, Pedro Delgado, afirma que a dependência coloca esses jovens no nível de marginalidade extrema. Ele falou sobre o problema no Seminário Internacional de Políticas sobre Drogas, na Câmara Federal.

     Delgado disse ainda que faltam estudos de âmbito nacional sobre o tema, mas os dados do ministério mostram que existem padrões diferentes de uso das drogas, inclusive do crack. “Existem duas populações de consumidores de crack no Brasil. Uma que estimamos em 25 mil jovens que estejam em vulnerabilidade máxima e corram risco de vida e outra, em situação menos grave, com 600 mil pessoas que fazem uso frequente da droga”.

     O coordenador do Ministério da Saúde também falou do problema da mortalidade de adolescentes pelo uso de drogas, citando Maceió como a cidade com o maior registro de morte violenta de jovens. “Temos convicção de que isto tem a ver com a vulnerabilidade associada ao uso de drogas”, disse.

     Em maio deste ano o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou o decreto que cria o Plano Nacional de Combate ao Crack que destinou R$ 90 milhões para o Ministério da Saúde, prioritariamente para a ampliação dos leitos em hospitais gerais.

     Mais R$ 210 milhões de recursos novos do orçamento do ministério estão sendo utilizados para a ampliação de centros de Atendimento Psicossocial para dependentes químicos, que nas cidades com mais de 200 mil habitantes passarão a funcionar durante 24 horas.

     Segundo o representante do Ministério da Saúde apesar da necessidade de ampliação do número de vagas em hospitais gerais, a internação não deve ser vista como a solução do problema. “Em situação de risco existe a opção da internação, mas ela não é a solução para o crack. Os casos mais graves acometem pessoas que passaram pela internação. Precisamos de ações intersetoriais para combater o problema”, disse.

     O secretário Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), general Paulo Uchôa, disse que em agosto começam os cursos a distância para a formação de profissionais de diversas áreas para lidar com o problema do crack. Serão 80 mil vagas destinadas a religiosos, conselheiros de infância e adolescência, educadores e profissionais de saúde. “A ideia é fazer uma capacitação coletiva para que todos falem a mesma linguagem”, afirmou.

     Uchôa falou também que uma pesquisa realizada pela Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz) mostrará o retrato da situação do crack no país, desde o consumo, o perfil do dependente até as consequências da droga sobre as famílias. Os primeiros dados da pesquisa devem ser apresentados em setembro.

     “Com base nos dados revelados na pesquisa faremos um redirecionamento ou direcionamento das ações. Temos muitos informações sobre a cocaína, mas não temos dados aprofundados sobre o uso do crack”, afirmou.

Fonte: Agência Brasil 
Via  http://www.creio.com.br

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Depressão: conhecendo a cura do maior mal do século 21

Crédito: Dubhlainn / Photobucket

Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma” Salmo 42.1,2.

Psicólogos afirmam que no intimo de nosso ser existem cinco necessidades básicas que bloqueiam o sossego pessoal. São: necessidade de segurança; necessidade de reconhecimento; necessidade de amor; necessidade de aventura; e necessidade de criatividade.

E entre essas cinco carências, o sentimento mais profundos dentro do coração humano é o desejo de estar próximo de Deus. Mas essa necessidade é pouco compreendida e declarada. São diversos portadores que não entendem o que se passa de errado consigo mesmo. E quando entendem, continuam a padecer por conta do orgulho, que impede de afirmar sofrer assim, pois o mundo ocidental considera que seja sinal de fraqueza dizer que deseja servir a Deus.

O Criador fez tudo perfeito, e colocou a eternidade dentro do coração do homem. Mas, o pecado fez com que houvesse distorção da finalidade divina à existência. humana. Quando uma pessoa vive em pecado não é possível descobrir as obras de Deus (Eclesiastes 3.11 – Almeida Revista e Corrigida).

A paz com Deus é a necessidade mais profunda da alma. Muitos procuram acabar com a insatisfação interna com ocupações e coisas diversas. Vão em busca de distrações em viagens e festas noturnas, com a crença de que assim aproveitarão melhor a vida e conseqüentemente solucionarão a dor no coração.

Algumas pessoas vencem nesta vida. Elas conseguem um bom emprego, conquistam a casa própria, encontram o cônjuge dos sonhos e constitui uma família aparentemente bem estruturada. Mas, apesar de todo sucesso pessoal. continua a existir dentro delas o sentimento cruel da solidão. Então, partem para as aventuras extra-conjugais, consomem drogas... E assim mesmo o vazio da depressão persiste.

Para ser livre dessa situação terrível é preciso ter um encontro com Cristo. “Nele vivemos, e nos movemos, e existimos (Atos 17.28). Quem encontra a Jesus Cristo, vê acabada a sensação da falta interior que a sua alma sente. É uma pessoa transformada em um alguém realizado, completo, de bem consigo mesmo, de bem com o próximo, e de bem com a natureza e com Deus.

Quando a pessoa reconhece que a realidade da dor da sua alma é provocada pela falta de Criador em seu coração, tende a honrá-lo em todos os momentos do seu viver. Entende que precisa de Deus tanto nos momentos felizes quanto nos tristes. Assim ela busca a presença do Abençoador e não apenas a bênção, deseja Aquele que prospera e não tão-somente a prosperidade. Compreendendo que Deus deve ser a primeira prioridade na vida e se esforçando para conhecê-lo cada dia mais, através das Escrituras Sagradas, então, começa a ganhar experiências com o Solucionador da sua agonia interna, é curado da depressão de uma vez por todas.

"A alegria do Senhor é a nossa força" (Neemias 8.10). Com a presença de Jesus, acha-se a razão de viver, encontra-se a verdadeira alegria e felicidade.

sábado, 16 de maio de 2009

O ministro e a maconha: nunca antes na história desse país

O ministro e a maconha: nunca antes na história desse país

por Valmir Nascimento Milomem

O Brasil é terra de ninguém mesmo. Por aqui acontecem coisas que até Deus duvida. Exemplo claro: Ministro do primeiro escalão do governo federal (Carlo Minc) participando de marcha pública pela descriminalização do uso da maconha. É de estarrecer. Como disse Reinaldo: “Irresponsável. É isso o que Minc é. Ele é ministro de Estado. Se vai a uma marcha da maconha, leva a voz do governo. A música que embalou a passeata, como se noticiou, era a tal “Vou apertar, mas não vou acender agora”, toda ela feita de referências um tanto desairosas à Polícia — e, pois, ao estado —, em oposição à suposta esperteza da nata da malandragem”.

O refrão da música também é pura balela. Quem diz que só “vai apertar” é porque já “acendeu” há muito tempo e, pior ainda, incentiva jovens e adolescentes a acenderem também. Além da conduta do ministro do meio ambiente ser moralmente repugnante é, também, logicamente paradoxal. Enquanto o governo tenta reprimir o uso de entorpecentes, um dos seus maiores representantes age no sentido contrário. Ora, como disse o próprio Jesus: Reino, cidade ou casa dividida contra si mesma não subsistirá (Mt. 12.25).

Porém, infelizmente, parece que ideologicamente a casa não está tão dividida assim, afinal a grande maioria dos ministros do primeiro escalão do governo Lula são notórios defensores de políticas e idéias que afrontam diretamente os valores morais e, sobretudo, cristãos, tanto é assim que após a marcha, o ministro da maconha, digo, do meio ambiente, chegou a afirmar que a descriminalização da maconha tem também o apoio de José Gomes Temporão (Ministro da Saúde), Tarso Genro (Ministro da Justiça) e Nimário Miranda (Direitos Humanos).

A depender da cosmovisão dessa turma que aí está no poder, ocupando cargos chaves, responsáveis pelo direcionamento das principais ações governamentais e também do país, o caminho para o esfacelamento moral da cultura brasileira já está bem aberto, cujas conseqüências, vale anotar, acabam afetando toda a sociedade. E não estou falando somente de uma ou de outra forma de pensar isolada, não, mas de um conjunto sistemático de idéias que rompe os padrões de retidão e de moralidade e valores familiares como nunca se viu na história desse país. Realmente, esse é o refrão ideal.

Nunca antes na história desse pais, havíamos visto um presidente tão conivente com a causa homossexual a ponto de chamar todos aqueles que lhes são contrários de portadores de problemas mentais.

Nunca antes na história desse país, tivemos um ministro de saúde que levantou com tanta empolgação a bandeira da liberação do aborto, dizendo tratar-se de direito da mulher e questão de saúde pública.

Nunca antes na história desse país, o Sistema Único de Saúde patrocinou cirurgias de mudança de sexo, enquanto outras pessoas vão morrendo em hospitais públicos por causa da falta de médicos, equipamentos, remédios e estrutura.

Nunca antes na história desse país, o governo federal comprou tanto lubrificante íntimo Ky Gel, cuja finalidade certamente não é amaciar pés rachados.

Nunca antes na história desse país, um ministro do meio ambiente fez propaganda pública que, indiretamente, fomenta o uso de entorpecentes.

Enfim, nunca antes na história desse país a moral foi tão vilipendiada publicamente!

E Agora, Como Viveremos?