Não existe experiência de transcendência mais prática, mais alcançável - e no entanto mais luminosa e libertária - do que PERDOAR. Pois foi da vontade de Deus tornar, DESTA FORMA, a transcendência, a aproximação e vislumbre por imitação (a Ele!), disponível a cada ser humano da Terra.
Há quem a busque (por séculos que ainda não findaram) no isolamento de um mosteiro, um seminário, ou na quietude de sua casa de praia, sua concha de aconchegos - libertos do fluxo - e brincando (pois fora do fluxo, da Realidade, estamos num tubo de ensaio, ambiente controlado pois hermético onde só se pode fantasiar, brincar, SIMULAR), talvez, de perdoar, mas o quê? As pedras?
A transcendência Deus quis que a encontrássemos na tormenta, no Coliseu e em Auschwitz. O velho Deus incompreendido.
S.R.
S.R.
Nenhum comentário:
Postar um comentário