"A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira." (Provérbios 15.1)
Relacionamento... Acredite! Esta palavra é motivo de arrepio e trauma para muita gente. Convivências difíceis, desencontros de opiniões, incompatibilidade de gênios, conflitos de gerações, intransigências, desrespeito, etc. Quem se propõe a viver com outra pessoa, seja o cônjuge, pais, amigos ou colegas de trabalho, certamente, encontrará em algum ponto do convívio grandes desafios e “sapos a engolir”. É inevitável que venham muitas decisões a se tomar, onde, pelo menos duas pessoas, terão ponto de vista diferente.
Existem aqueles que têm absoluta certeza de que jamais suportariam a convivência com sigo mesmo, estes estão a dois passos de compreender o caminho da convivência saudável. Por outro lado, existem, ainda, aqueles que defendem cegamente suas razões, sem sequer avaliar o que outros possam propor como solução. Talvez por insegurança ou complexos e travas emocionais, tais pessoas jamais conseguem se libertar do rancor como resposta ou da exigência exagerada da cobrança de perfeição, tornando-se pessoas insuportavelmente amargas e infelizes.
Mas graças a Deus, este não é um caminho sem volta! E qual é o caminho de volta então? Existe algum segredo? Sem fazer mistério algum, a boa notícia é que, não somente a sabedoria dos textos bíblicos, mas também a testificação do Espírito do Senhor Jesus em nossas mentes, removem o véu que encobre a compreensão de como alcançar plena comunhão e pacificação no convívio com outras pessoas. Pode até ser que não sejamos totalmente perfeitos hoje, mas a fé e a capacitação para mudar de atitude vêm quando nos encontramos com a Palavra de Deus, dia após dia, e ela começa a fazer efeito verdadeiro nas nossas decisões.
Quando nos tornamos não somente ouvintes da Palavra, mas praticantes, somos irremediavelmente inspirados a tomar de volta o caminho do perdão, da reconciliação e da superação dos conflitos.
Certamente, ninguém que deseja colher uvas, plantará um espinheiro. Logo, quem deseja receber carinho, precisa plantar doçura, suavidade e principalmente amor. Quem planta maldade, colherá maldade; quem planta mentira, colherá mentira; quem manda embora amigos e pessoas queridas, colherá solidão; conseqüentemente quem semeia fidelidade e verdade jamais será surpreendido pelo fruto da injustiça.
Algumas vezes não prestamos atenção em nossas respostas ásperas, estamos tão centralizados e acorrentados às nossas questões pessoais e egocêntricas que não conseguimos perceber o quanto batemos cruelmente uns nos outros com palavras e atitudes. Uma vez eu ouvi dizer que quem bate esquece, mas quem apanha não. Esta é uma grande verdade! Mas o ensinamento de Jesus não é romântico, longe da realidade humana, ele é principio verdadeiro e justo para a vida ainda hoje, é confirmado pelo poder da ressurreição e Ele diz: "Como quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles." (Lucas 6.31)
O amor e o caminho do perdão quebram cadeias poderosas, removem barreiras e libertam de todo o medo! Se erramos não é preciso temer ou envergonhar-se de pedir perdão. O perdão precisa se tornar natural na nossa caminhada, do contrário a falta dele será um grande entrave na jornada. Na verdade o próprio Deus semeou amor e perdão em nós, Ele nos perdoou e amou quando ainda não merecíamos, certamente Ele deseja ver frutificando o mesmo tipo de atitude em nós. Mesmo sem encontrar motivação lógica ou emocional, quando semeamos perdão, colhemos do mesmo fruto.
Em um mundo repleto de pessoas sem graça e sem doçura, recheadas de amargura, dor e tristeza, somos convidados e chamados para semear a Palavra do amor, da generosidade, do carinho, da reconciliação, do perdão e doçura.
Quando entendemos que somos diferentes uns dos outros sim, que ninguém é obrigado a pensar do mesmo modo que a gente, que temos dons e talentos diferenciados; quando preferimos valorizar a opinião do outro, do diferente, daquele que, aparentemente, não tenha muita coisa a nos acrescentar ou ensinar, mas mesmo assim semeamos reconhecimento e valorização, com certeza colheremos honra, unidade e crescimento maduro.
Quem semeia no temor a Deus, colhe sabedoria. Quem vai semeando, mesmo na dificuldade, mesmo chorando, mas acreditando na Promessa, voltará colhendo seus frutos com alegria e satisfação.
"Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também colherá." (Gálatas 6.7)
O Deus que nos plantou para Ele em amor lhe abençoe rica, poderosa e sobrenaturalmente!
Relacionamento... Acredite! Esta palavra é motivo de arrepio e trauma para muita gente. Convivências difíceis, desencontros de opiniões, incompatibilidade de gênios, conflitos de gerações, intransigências, desrespeito, etc. Quem se propõe a viver com outra pessoa, seja o cônjuge, pais, amigos ou colegas de trabalho, certamente, encontrará em algum ponto do convívio grandes desafios e “sapos a engolir”. É inevitável que venham muitas decisões a se tomar, onde, pelo menos duas pessoas, terão ponto de vista diferente.
Existem aqueles que têm absoluta certeza de que jamais suportariam a convivência com sigo mesmo, estes estão a dois passos de compreender o caminho da convivência saudável. Por outro lado, existem, ainda, aqueles que defendem cegamente suas razões, sem sequer avaliar o que outros possam propor como solução. Talvez por insegurança ou complexos e travas emocionais, tais pessoas jamais conseguem se libertar do rancor como resposta ou da exigência exagerada da cobrança de perfeição, tornando-se pessoas insuportavelmente amargas e infelizes.
Mas graças a Deus, este não é um caminho sem volta! E qual é o caminho de volta então? Existe algum segredo? Sem fazer mistério algum, a boa notícia é que, não somente a sabedoria dos textos bíblicos, mas também a testificação do Espírito do Senhor Jesus em nossas mentes, removem o véu que encobre a compreensão de como alcançar plena comunhão e pacificação no convívio com outras pessoas. Pode até ser que não sejamos totalmente perfeitos hoje, mas a fé e a capacitação para mudar de atitude vêm quando nos encontramos com a Palavra de Deus, dia após dia, e ela começa a fazer efeito verdadeiro nas nossas decisões.
Quando nos tornamos não somente ouvintes da Palavra, mas praticantes, somos irremediavelmente inspirados a tomar de volta o caminho do perdão, da reconciliação e da superação dos conflitos.
Certamente, ninguém que deseja colher uvas, plantará um espinheiro. Logo, quem deseja receber carinho, precisa plantar doçura, suavidade e principalmente amor. Quem planta maldade, colherá maldade; quem planta mentira, colherá mentira; quem manda embora amigos e pessoas queridas, colherá solidão; conseqüentemente quem semeia fidelidade e verdade jamais será surpreendido pelo fruto da injustiça.
Algumas vezes não prestamos atenção em nossas respostas ásperas, estamos tão centralizados e acorrentados às nossas questões pessoais e egocêntricas que não conseguimos perceber o quanto batemos cruelmente uns nos outros com palavras e atitudes. Uma vez eu ouvi dizer que quem bate esquece, mas quem apanha não. Esta é uma grande verdade! Mas o ensinamento de Jesus não é romântico, longe da realidade humana, ele é principio verdadeiro e justo para a vida ainda hoje, é confirmado pelo poder da ressurreição e Ele diz: "Como quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles." (Lucas 6.31)
O amor e o caminho do perdão quebram cadeias poderosas, removem barreiras e libertam de todo o medo! Se erramos não é preciso temer ou envergonhar-se de pedir perdão. O perdão precisa se tornar natural na nossa caminhada, do contrário a falta dele será um grande entrave na jornada. Na verdade o próprio Deus semeou amor e perdão em nós, Ele nos perdoou e amou quando ainda não merecíamos, certamente Ele deseja ver frutificando o mesmo tipo de atitude em nós. Mesmo sem encontrar motivação lógica ou emocional, quando semeamos perdão, colhemos do mesmo fruto.
Em um mundo repleto de pessoas sem graça e sem doçura, recheadas de amargura, dor e tristeza, somos convidados e chamados para semear a Palavra do amor, da generosidade, do carinho, da reconciliação, do perdão e doçura.
Quando entendemos que somos diferentes uns dos outros sim, que ninguém é obrigado a pensar do mesmo modo que a gente, que temos dons e talentos diferenciados; quando preferimos valorizar a opinião do outro, do diferente, daquele que, aparentemente, não tenha muita coisa a nos acrescentar ou ensinar, mas mesmo assim semeamos reconhecimento e valorização, com certeza colheremos honra, unidade e crescimento maduro.
Quem semeia no temor a Deus, colhe sabedoria. Quem vai semeando, mesmo na dificuldade, mesmo chorando, mas acreditando na Promessa, voltará colhendo seus frutos com alegria e satisfação.
"Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também colherá." (Gálatas 6.7)
O Deus que nos plantou para Ele em amor lhe abençoe rica, poderosa e sobrenaturalmente!
Publicado no Ovelha Magra: http://ovelhamagra.blogspot.com
Um comentário:
Olá Pr. Pablo, graça e paz!
Seja muito bem-vindo a este humilde espaço, onde a pluralidade dos pensares trabalha pela boa união cristã.
Um abraço meu irmão!
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